A Era da Descontinuidade

A reflexão de Peter Drucker sobre a Era da Descontinuidade onde ‘o imprevisível é o pão de cada dia, para os homens, para as organizações e para a humanidade como sistema’ aponta para a importância das Competências Essenciais de cada um destes elementos.

No processo competitivo é cada vez mais valorizado o papel destas Competências Essenciais na criação de uma Vantagem sustentável.

Na Empresa Moderna as estruturas são dinamicamente moldadas aos desafios. O profissional deixa seu ‘cargo’ para fazer parte de uma ‘Competência’ da Organização ou mesmo para emprestar sua Competência específica ao desafio do momento.

A valorização profissional está cada vez mais ligada ao ‘Valor Agregado’ pelo profissional do que ao cumprimento adequado de tarefas e atividades. Na Era da Descontinuidade o profissional tem que ter clareza das suas próprias Competências, Fontes de Vantagens Competitivas e Valores Percebidos.

Conceitos que até a pouco tempo só faziam parte das práticas da Administração Empresarial passaram a fazer sentido na Administração de Carreira. As Empresas Modernas incentivam o desenvolvimento das Competências individuais em função da sua dinâmica de mudanças contínuas e da necessidade de perfis flexíveis.

Desta forma as Organizações Modernas passam a ser grandes redes de Competências Individuais que se conectam mais intensamente a medida das necessidades de um desafio ou projeto.

A Descontinuidade obriga uma revisão constante dos planos estratégicos que devem evoluir a medida que a mudança se apresenta. As estruturas formais hierárquicas, departamentais, de cargos e atribuições fixas não resistirão as constantes mudanças no ambiente Competitivo.

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